Trabalho de aproveitamento
Compare as idéias de dois autores, dentre os estudados no curso, relativamente a dois dos aspectos ou questões abaixo, à sua escolha:
1) O homem é bom?
2) O homem é sociável por natureza?
3) A organização social e política humana deve se orientar pela busca do melhor ou pela redução do pior?
4) Os homens podem se governar de maneira democrática ou não? E, qualquer que seja sua resposta, qual o sentido que está dando à palavra “democracia”?
Observações:
I. Lembrem que são dois autores e dois tópicos.
II. Pede-se uma discussão, não um resumo. Não será aceito o trabalho que se limitar a resumir idéias dos autores, sem discuti-las nem confrontá-las. Explicando melhor: é claro que você precisará resumir as idéias de cada um dos autores, mas o resumo tem de estar orientado pela comparação. Não pode resumir um e depois, outro. Mas pode começar a discutir um dos tópicos e, aí, mostrar o que cada autor pensa, enfatizando os pontos de convergência e divergência.
III. Os trabalhos deverão ser entregues em formato impresso e eletrônico (nos dois formatos e não num único).
IV. A versão impressa deverá ser entregue na secretaria do departamento ou ao próprio professor até o dia 18 de junho. Deve ser exatamente igual à versão eletrônica e ter, no alto da primeira página, o nome do aluno.
V. A versão eletrônica – exatamente igual à impressa – deve ser remetida dentro do mesmo prazo para o e-mail filosofospoliticosmalditos@gmail.com. No item “assunto” do e-mail, deve constar o nome do aluno. O título do arquivo também deve ser o nome do aluno. O trabalho não poderá ultrapassar 10 mil caracteres com espaço.
VI. É responsabilidade do aluno acessar o e-mail que usou para enviar o trabalho, caso o professor tenha alguma dúvida a lhe colocar.
ResponderExcluir¯\_(ツ)_/¯
2017: a todos do blog, que fiquem atentos à picaretagem em 2017 & que vossas mentes permaneçam rápidas perante ao ilusionismo do PT.
Um sublime 2017!
Viva 2016!
Em 2016 houve fato fabuloso sim, apesar de Vanessa Grazziotin falar que não, dessa forma equivocada assim:
“O ano de 2016 é, sem dúvida, daqueles que dificilmente será esquecido. Ficará marcado na história pelos acontecimentos negativos ocorridos no Brasil e no mundo. Esse é o sentimento das pessoas”, diz Grazziotin.
Mas, por outro lado, nem que seja apenas 1 fato positivo houve sim! É claro! Mesmo que seja, somente e só, um ato notável, de êxito. Extraordinário. Onde a sociedade se mostrou. Divino. Que ficará na história para sempre, para o início de um horizonte progressista do Brasil, na vida cultural, na artística, na esfera política, e na econômica.
Que jamais será esquecido tal nascer dos anos a partir de 2016, apontando para frente. Ano em orientação à alta-cultura. Acontecimento esse verdadeiramente um marco histórico prodigioso. Tal ação acorrida em 2016 ocasionou o triunfo sobre a incompetência. Incrementando sim o Brasil em direção a modernidade, a reformas e mudanças positivas e progressistas. Enfim: admirável.
Qual foi, afinal, essa ação sui-generis?
Tal fato luminoso foi o:
— «Tchau querida!»*
[ (*) a «Coração Valente©» do João Santana; criada, estimulada e consumida. Uma espécie de Danoninho© ‘vale por um bifinho’. ATENÇÃO: eu disse Jo-ã-o SAN-TA-NA].
Eis aí um momento progressista, no ano de 2016. Sem PeTê. Sem baranguice. Sem política kitsch.
A volta de decoro ao Brasil. Basta de porralouquice.
Feliz 2017 a todos.